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Pixel Ripped 1978 brilha em parceria com a Atari

Pixel Ripped 1978

Quem viveu a era de ouro do Atari, no começo dos anos 80, tem tudo para se encantar com Pixel Ripped 1978, que busca na nostalgia pelo antigo console, inclusive em parceria oficial com a icônica produtora, trazer aquele sentimento que só quem viveu sabe. O jogo em realidade virtual está disponível para PC VR, Meta Quest e PS VR, e a produtora brasileira Arvore acertou em cheio ao conseguir incluir oficialmente a Atari. Isso trouxe um sentimento palpável de acréscimo ao novo título da série, que já se estabeleceu com Pixel Ripped 1995, explorando a geração 16/32 bits, e Pixel Ripped 1989, relembrando a era dos consoles de 8 bits.

Vale destacar também quando falamos de Pixel Ripped a desenvolvedora Ana Ribeiro, que pode ser vista em inúmeros eventos como a Brasil Game Show ou o BIG Festival incorporando a heroína dos games, Dot, com direito a armadura e tudo!

Na era do Atari

A trama de Pixel Ripped 1978 se inicia quando o vilão Cyblin Lord decide explorar brechas no tempo para voltar ao passado e se tornar protagonista de Pixel Ripped, fazendo alterações que nem os próprios desenvolvedores compreendem!

Pixel Ripped 1978

O jogo mistura dois personagens distintos nessa jornada. Dot, já citada, vai percorrer mundos 3D em busca das brechas deixadas por Cyblin Lord e tentar corrigir as mudanças realizadas pelo vilão, explorando diversos ambientes inspirados nos clássicos da Atari.

Já Bug é a programadora que vai botar a mão na massa e criar a série Pixel Ripped, e consequentemente controlar Dot. Ela vive em um escritório de uma jovem Atari da década de 80, em busca de seu primeiro sucesso. Incluindo aqui inúmeras referências também ao famoso console, inclusive trocando de fita para visitar outros mundos.

Vale a Pena?

Pixel Ripped 1978 consegue explorar com maestria o ambiente de um jogo dentro do próprio jogo. Enquanto Bug trabalha em um ambiente “real”, Dot visita mundos virtuais para concluir sua missão. O jogo não exagera nas tarefas, o que o torna bastante divertido mais como um passatempo do que como um quebra-cabeças. Mas não se engane achando que irão faltar mecânicas. Há problemas a serem solucionados e inimigos a serem enfrentados em abundância!

Para quem está começando no mundo da realidade virtual, um ambiente que cresce cada vez mais, vale muito a pena explorar não só Pixel Ripped 1978 como toda a franquia, deixando um gosto especial neste último título para quem viveu a era Atari e poderá saborear lembranças a todo o momento. A única exclamação fica pela ausência do idioma em português, já que a própria desenvolvedora é brasileira e isso pode ser algo que afaste jogadores, já que sempre há uma curiosidade extra dos brasileiros quando um produto é criado por aqui.

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